domingo, 10 de janeiro de 2010

Dias



Um parque.
Um sorriso.
Um casal.
Uma vontade de ser feliz.
Uma curiosidade por saber tudo sobre essa pessoa com quem você compartilha um pedaço de camisa no chão de terra e grama.
Mas quem disse que as palavras saem fácil?
Me torno adolescente, boba e muda diante desse gringo encantador.
As palavras não aparecem.
A única vontade é a de abraçar, fazer cafuné, rolar um pouco na grama.
E o tempo que sobra a gente preenche com as perguntas.
E são tantas perguntas!
Muito diferentes daquelas que faria se ele fosse como todos os outros.
Mas não é.
Nada é como costumava ser.
As minhas atitudes ultimamente não têm sido as mesmas.
Há tempos não sabia o que era fazer o que estou fazendo hoje, o que fiz ontem, o que tenho feito nesses dias em que você não está aqui.
Não serei hipócrita em dizer que está maravilhoso assim.
Que quero isso pra sempre...
Não, pra sempre assim não.
Mas eu sei muito bem esperar.
Quando vale a pena a gente não se importa com o tempo.
A data está marcada.
Chora agora pra sorrir depois.
Ainda existem muitas questões a serem respondidas.
Mas sabe quando você sente que nada do que ficou no passado pode atrapalhar o seu presente?
É assim que eu sinto.
E algumas perguntas eu não faço, nem farei tão cedo.
Tenho medo do que posso ouvir como resposta.
Então vamos caminhando assim.


Não importa quantos quilômetros nos separam.
Importa o quanto de sentimento nos une.




Beijos de uma [eterna] apaixonada.

2 comentários:

Vanessa Camargo disse...

Jesus
Maria
e José...

A culpa é minha!!!

Beijos
Amo você
^^

Nathy =:0) disse...

Ahhhhh o passarinho da Branca de Neve ja saiu do seu ombro?!
Hahahaha....só dez minutos Pri....10 min!!
Amoloira...

Bjos=*

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